sexta-feira, 12 de junho de 2015

SITE XTUBEBOY: CONTOS - HQ - MANGÁ - CARTOON (BOX)












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A 1ª vez de Gabriel
Meu nome é Bruno, tenho 21 anos e sou de Campinas-SP. Vou relatar nesse conto mais um encontro com Gabriel, o rapaz que conheci em uma sala de bate-papo e que teve, comigo, o seu primeiro contato com outro homem.
        Bom, vou começar me descrevendo. Tenho 1,70 m, 68 kg, pele clara e cabelos e olhos castanhos. Posso dizer que meu corpo é definido: sou do tipo que tem coxas grossas e um peitoral bem marcado. Um dote de 19 cm, reto e bem grosso. Faço o estilo “molecão”, sempre de bermuda, boné... Sou discretaço, minha família e meus amigos não desconfiam de nada. Minha fama de pegador ajuda a manter as aparências. Fico com algumas minas, mas gosto também de uma boa sacanagem com outro macho.
        Gabriel era mulato, tinha 18 anos, 1,65 m e 58 kg. O cabelo preto, raspado dos lados, penteado formando um grosso moicano. Lábios carnudos e olhos castanhos. Era magro, mas isso não o impedia de ter um corpo definido e atraente. Resumindo, o jeitão de um jogador de futebol. Bom, agora que os dois já estão descritos, posso começar a contar o que aconteceu.
        Gabriel e eu já tínhamos nos encontrado duas vezes (CONTOS: “Gabriel: o garoto do bate-papo” e “O segundo encontro com Gabriel”). Encontros marcados por momentos de muito tesão e pelas descobertas que ele fazia. A sensação de matar a curiosidade daquele garoto com meu corpo e lhe proporcionar sensações prazerosas, nunca experimentadas, me deixava ainda mais excitado.
        Continuávamos a conversar pelo MSN e começamos a criar uma grande amizade. Tínhamos muitas afinidades, gostos semelhantes e compartilhávamos a mesma “vida dupla”. Ah, vocês sabem, ficando com uma mina aqui, outra ali, construindo a imagem de pegador para a família e os amigos. Mas não há nada que substitua uma boa curtição com outra cara. E quando essa vontade aparece, é foda segurar.
        Mais um domingo se aproximava e depois de muitas tentativas, finalmente Gabriel viria a minha casa novamente. Ele estava terminando o terceiro colegial, tinha que estudar para os vestibulares e, além disso, sua mãe o marcava de perto. Enfim, sabia que faltava pouco para ver aquele moreno delicioso mais uma vez em meu portão, tocando a campainha e entrando para juntar seu corpo ao meu em mais uma tarde prazerosa.
        Sabia que aquela tarde seria diferente. Pelas nossas conversas pelo MSN, Gabriel já tinha deixado claro que queria ir mais adiante com tudo aquilo. Ele já havia matado grande parte de suas curiosidades, descobria comigo o corpo de um homem e os prazeres que ele poderia lhe proporcionar. Agora ele queria mais, queria experimentar a sensação de ter o rabo preenchido pela vara de um macho. Aquilo tudo trazia muita responsabilidade para mim e muito tesão também. Perdi as contas de quantas punhetas eu toquei no banho, imaginando como seria aquela foda. Gabriel tinha uma bunda mulata muito gostosa, empinada, e só de pensar naquele rabo virgem, se abrindo diante da minha rola, ficava excitadíssimo.
        Não demorou para que ele chegasse. Usava uma bermuda jeans escura e uma camiseta amarela que realçava ainda mais o tom moreno de sua pele. O moicano de sempre e aqueles olhos castanhos atraiam a atenção de qualquer um. Depois de tanto tempo sem vê-lo, parecia ainda mais gostoso.
        - E aí, rapaz, tudo bem? – perguntei.
        - Tudo certo. – ele me respondeu enquanto abri o portão.
Entramos e, ao fechar a porta da sala, não perdi tempo. A saudade e o tesão falavam mais alto e antes que ele pudesse dizer qualquer coisa, dei-lhe um beijo. Aquela boca carnuda me enlouquecia. Seus lábios grossos estavam quentes e tornaram aquele beijo mais intenso. Sua língua buscava a minha e movimentava-se loucamente em minha boca. Passei meu queixo em sua bochecha, deslizando por seu pescoço, pinicando-o com minha barba por fazer, e deixando-o arrepiado por um instante.
- Caralho! – ele disse – Tudo isso é vontade? – me perguntou rindo.
- Vontade de você, muleque! – respondi.
Peguei sua mão e o levei até meu quarto. Era clara a ansiedade de nós dois, assim como o nervosismo. Caímos abraçados sobre a cama. Nossas pernas se entrelaçavam enquanto nossos corpos se esfregavam. Já podia sentir sua rola dura, aprisionada pela bermuda, roçar a minha coxa. Minhas mãos desciam por suas costas e se enchiam com aquele rabo que por muito tempo desejei.
Minha boca percorria seu corpo, deslizando por seu pescoço e tirando gemidos da sua boca. Milha língua trilhava aquele caminho, subindo para sua orelha. Sentia ele apertar meus ombros com força, como se implorasse para que eu não parasse com aquilo. Meu pau estava duro dentro da minha calça e eu fazia questão de esfregá-lo contra a rola do Gabriel.
Paramos por alguns segundos para nos livrarmos daquelas roupas. Meu tesão aumentava cada vez mais ao ver aquele corpo sendo revelado. Gabriel também estava com os olhos no meu, reparava em meu peito, minha barriga... Em alguns segundos estávamos os dois apenas de cueca.
Ele estava com sua boxer vermelha, que eu havia lhe confessado me deixar louco. Já conseguia enxergar a cabeça de sua pica escapando pelo elástico. Aquele pedaço de carne rosada estava inchado e brilhava por causa da baba que a lambuzava. Não podia mais segurar minha vontade de possuir seu corpo e o volume sob minha boxer branca me denunciava.
- Nossa, que vontade de cair de boca nessa sua rola! – ele disse.
- Fica à vontade. – respondi rindo.
Nos ajeitamos em cima da cama. Ficamos ali, prontos para começar um delicioso 69. Apesar de ser ativo e me amarrar no rabo de um macho, posso admitir que ele tinha uma pica maravilhosa. Impossível não cair de boca naquela tora. Não era muito grossa, mas grande, devia ter uns 21 cm. A cabeça contrastava com o tom chocolate de sua pele. Um saco liso, de encher a mão. Tinha poucos pêlos, curtos e grossos, concentrados na base de sua rola. Sua vara pulou para fora quando retirei sua cueca por completo.
Enquanto isso, já sentia minha vara ser engolida por aquele moreno. Soltei um leve gemido quando sua língua começou a circular a cabeça da minha pica, fazendo-a latejar. Que boca maravilhosa, ele chupava com vontade e meu pau, apesar do calibre, entrava sem dificuldade em sua boca. Às vezes parava, tirava meu cacete da boca e o esfregava em seus grossos lábios, mas não demorava em voltar a encher a boca com minha jeba.
Sua pica pulsava diante dos meus olhos. Com uma das mãos, segurei seu pau pela base, enquanto a outra massageava suas bolas. Que sacão gostoso de apertar! Minha boca encostou na glande melada. Coloquei a língua para fora, deixando-a sentir a cabeça daquela pica. Pude provar aquele gosto salgado preenchendo minha boca e aumentando ainda mais o meu tesão. Lambi aquela rola inteira, sentindo sua pele, suas veias. Subia e descia, esfregava minha língua naquela cabeça, fazendo-a babar ainda mais. Já não sabia qual das sensações gostava mais: a chupeta maravilhosa que ele me fazia ou sua rola fudendo minha boca.
Fiz questão de babar bastante em sua pica, deixando meu cuspe escorrer por aquele pedaço de chocolate, contornar seu saco e descer pelo seu rego. Minhas mãos afastavam suas pernas para que pudesse ver aquele cu. Meus dedos deslizaram pelo caminho da saliva e começavam a roçar o buraco apertado de Gabriel. Ele piscava conforme o tocava, revelando seu prazer naquela nova experiência. Seus gemidos eram abafados pelo meu caralho em sua boca. Decidi que era hora de prepará-lo para o que viria a seguir.
Tirei seu pau da minha boca. Fiquei por alguns segundos admirando aquela vara. A cabeça vermelha, irrigada de sangue, pulsando. Com a língua, percorri todo seu comprimento, chegando àquelas bolas graúdas e deliciosas. Senti seus pelos espetarem o meu rosto à medida que eu descia minha boca. Puxei suas pernas e fiquei de cara com sua bunda.
Não pensei duas vezes, botei minha língua para fora e comecei um cunete naquele garoto. Sentia cada uma daquelas pregas e como elas se contraiam na presença da minha língua. Afundava cada vez mais minha boca e sentia seu saco sendo espremido pelo meu nariz.
- Puta, que tesão,veio! – ele disse, após tirar minha rola da boca.
- Tá gostando é?
- Nossa, muito!
Voltou a chupar meu cacete. A forma como ele o engolia mostra o seu prazer. Ele fazia um vai-e-vem delicioso, muito rápido, e usava as mãos para me punhetar. Seus gemidos eram mais intensos, o que me deixava muito mais excitado. Aquele rabo lisinho, rebolando na minha boca, era algo extremamente prazeroso. Não ia demorar para que um de nós gozasse e queria prolongar aquele momento. Me levantei rapidamente, fiquei de joelhos e o agarrei pela cintura.
- E aí, preparado? – perguntei.
- É, mais ou menos... Teu pau é grande e grosso, vai fazer um estrago em mim.
- Vou com calma, prometo. – respondi tranquilizando-o.
Gabriel concordou com a cabeça. Peguei uma camisinha no criado-mudo e encapei a minha rola. Ele estava ali, na posição de frango, pronto para receber a sua primeira enrabada. Tinha uma responsabilidade e tanto nas mãos, não era hora de fazer feio. Abaixei um pouco, dei uma rápida chupada na cabeça de sua pica e uma bela lubrificada em seu cu.
        Aos poucos, comecei a forçar a entrada. Seu rabo era muito apertado e vi que ia ser difícil para acomodar meu pau. Coloquei suas pernas sobre meus ombros, queria deixar o caminho livre. Com uma das mãos, afastava sua bunda, enquanto com a outra, segurando minha rola pela base, empurrava a cabeça naquele rabo. As lambidas facilitaram e, após alguma insistência, minha vara começou a entrar. Podia ouvir o barulho do látex sendo apertado e os gemidos de dor de Gabriel.
        - Porra, vai com calma aí. – ele disse, de olhos fechados.
- Relaxa, que daqui a pouco vai ficar bom – respondi.
Comecei um movimento bem leve, jogando minha cintura para frente e para trás. As mãos dele agarravam o lençol. As estocadas estavam funcionando e ele, mais relaxado, colaborava para a penetração. Em poucos minutos, a cabeça do meu cacete já estava enterrada naquela bundinha morena. Aumentei um pouco mais o ritmo e percebi que os gemidos de dor se transformavam, aos poucos, em prazer.
- Tá doendo? – perguntei preocupado.
- Um pouco... mas tá gostoso. – ele respondeu com um sorriso bem sacana.
- Vai ficar melhor ainda! – disse rindo também.
Suas pernas já estavam sobre minhas coxas, o que me permitia abaixar e beijá-lo. Não tem coisa melhor que fuder beijando. Meus braços prendiam o seu corpo e suas mãos seguravam minhas costas. Por alguns momentos, a arranhavam e pressionavam meus ombros com força.
A cada bombada meu pau ia mais fundo em seu rabo. Podia ver o tesão estampado em seu rosto. Acelerei o ritmo da foda, queria colocar minha rola toda dentro daquele cu quente e apertado. A cada centímetro que avançava, sentia suas pregas se abrindo e seu rabo moldando-se em torno da minha vara. Entre nossos gemidos, o som de meu saco batendo em sua bunda. Ele estava completamente dominado e adorando aquela situação. Olhei bem em seus olhos e cravei minha pica com força, fazendo-o soltar um grito. Estava completamente dentro dele. Seu rabo havia engolido todo meu cacete. Sentia suas contrações e retribuía latejando minha rola.
- Caralho!
- Tá bom?
- Demais – ele respondeu.
        Joguei minhas costas para trás e me segurei em suas coxas. Continuo a comandar nossa foda e a tentar empurrar ainda mais minha pica. Diante dos meus olhos, vejo seu cacete, duro feito rocha, balançando, seguindo nossos movimentos. Agarro-o por um instante. Minha mão fica úmida com sua baba e posso senti-la pulsando em minha mão. A sensibilidade de Gabriel está mais aflorada e ele geme muito enquanto o punheto. Aquela tora mulata em minha mão, que mal consegue cobrir a metade dela, me deixa louco de tesão.
        Paro por um segundo. Resolvo tirar meu caralho de seu cu e visualizar o estrago. Conforme o puxo, vejo ele se contorcendo sobre a cama. Ao sair, um pouco de sangue na camisinha. Posso ver o buraco dilatado, se fechando bem devagar. Dou uma cuspida em seu rego, espalho com o dedo, deixando-o pronto para mais meteção. Posiciono minha vara em seu rego e volto a forçar a entrada. Dessa vez, a penetração é mais fácil.
        Fico sobre ele, de quatro, com meu pau cravado em sua bunda. Me sinto um verdadeiro animal naquela posição. A foda fica mais intensa e rápida. Gabriel já estava se acostumando com aquilo tudo e o prazer falava mais alto que qualquer dor. Minha boca buscava novamente a sua. Aqueles lábios grossos eram deliciosos e seu beijo muito gostoso. Nossa línguas se debatiam uma na outra, pareciam travar uma briga dentro de nossas bocas.
        O peso do meu corpo ajudava a jogar meu quadril para baixo e a afundar ainda mais meu cacete naquele cu apertado. Minhas bolas batiam com força, fazendo aquele barulho típico de uma foda. Já estávamos naquilo a um bom tempo e não agüentávamos mais. Por mais que desejássemos prolongar aquela sensação, os dois não viam a hora de esporrar.
        - Cara, num to agüentando mais. – ele falou – Tô quase gozando!
        - Bora gozar então!
        Recuei o meu corpo. Deixei uma de minhas mãos sobre seu peito, apertando seu mamilo e deixando-o rígido. Com a outra, agarrei firme sua tora e comecei a masturbá-lo. A punheta acompanhava o ritmo das minhas bombadas. Estava eu ali, com aquele corpo delicioso na minha frente, minha vara enterrada em seu rabo e seu pau na minha mão.
        - Ahhhhhh, vou gozar! – ele gritou.
        Sua caceta pulsava em minha mão. Meus olhos estavam voltados para ela e podia ver claramente a porra branca e grossa sair daquela rola, aos jatos, e cair sobre seu peito. Seu cu contraia à medida que o gozo saía. Meu pau sendo comprimido era algo delicioso. Tive que ser rápido. Retirei minha pica de sua bunda, joguei a camisinha longe e posicionei meu pau sobre sua barriga. Gozei. Nunca tinha gozado tanto. Os jatos quase atingiam seu rosto. Minha gala se misturava a dele, lambuzando-o ainda mais e fazendo sua pele morena sumir debaixo do líquido denso e branco. Ficamos ali, parados e suados, aproveitando ao máximo as pulsações de nossos paus.
        - E aí, curtiu? – perguntei, deitando-me ao seu lado.
        - Cara... sem palavras – disse rindo – Foi muito bom, mesmo!
- Que bom que você curtiu. Foi bom pra caralho!
- Quero só ver quando vai ser minha vez. – disse com um leve sorriso, olhando para mim.


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quinta-feira, 27 de junho de 2013